'SENHOR FAZEI DE MIM UM ISTRUMENTO DE VOSSA PAZ"

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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015



RASCUNHO DOS TEXTOS REFERENTES AOS DIAS QUE NÃO COMPARECI AO ESTUDO DO ESDE.







             MODULO XVII – PERFEIÇÃO MORAL – ROTEIRO I
OS CARACTERES DA PERFEIÇÃO

     Apresentados por Jesus: Amar os vossos inimigos; Fazer o bem aos que vos odeiam e orar pelos que vos perseguem e caluniam. Jesus conclui: Sede, pois, vós outros, perfeitos como perfeito é o vosso pai celestial.
     Kardec Comenta: Essa proposição pressupõe a possibilidade de atingir se a perfeição absoluta tornar-se-ia igual ao criador o que é inadmissível, portanto deve entender no sentido de perfeição relativa; mostrando Jesus desse modo que a essência da perfeição é a caridade na sua mais ampla acepção porque implica a pratica de todas as outras virtudes.
      Resultado de todos os vícios e dos simples defeitos não há nenhuma que não altere o sentimento da caridade todos tem seu principio no egoísmo e no orgulho, que são a negação, tudo o que sobreexita  o sentimento da personalidade destrói  ou enfraquece os elementos da verdadeira caridade que são: a benevolência, a indulgencia, a abnegação e o devotamento. Sendo que ser bom, caritativo, laborioso, sóbrio modesto são qualidades dos homens virtuosos, aquele que faz ostentação da virtude esta no sacrifico do interesse pessoal pelo bem do próximo, sendo a de maior merecimento a mais desinteressada caridade.
        As qualidades morais são frágeis nem sempre resistem certas provas, o apego material, por exemplo, é sinal de inferioridade o desinteresse demonstra um sinal de evolução. Do egoísmo deriva todo o mal e o mais difícil de desenraizar-se porque é influenciado pela matéria, ele enfraquecera à proporção que a vida moral for predominante sobre a vida material. O espiritismo nos da essa compreensão do futuro transformando os hábitos, os usos e as relações sociais para combater o egoísmo.
         O egoísmo é uma chaga e um grande obstáculo moral que deve desaparecer da terra, todos devemos lutar contra ele, cada um de nós devemos ser corajosos para vencer a nós mesmos.   
         O dever acha-se em antagonismo com interesses pessoais e sentimentais, não tem testemunha, esta entregue ao livre arbítrio. O dever principia no ponto em que ameaçais a felicidade e a tranqüilidade do nosso próximo; acaba no limite que não vos desejais ninguém transponha com relação a vós. Jamais cessa a obrigação moral da cria criatura para com Deus.

                                   
                                                                                                                                                                                                                MODULO XVII – A PERFEIÇÃO MORAL – ROTEIRO II
                               CONHECIMENTO DE SI MESMO
          Allan Kardec pergunta: Qual o meio pratico mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal? Respondeu um sábio: Conheça-te a ti mesmo; Porem, o avarento se considera econômico e o orgulhoso digno tem então um meio de verificar o que você censura nos e outros. Deus usa a mesma lei para julgar todos igualmente, portanto, não desprezeis a opinião de vossos semelhantes e de vossos inimigos, pois eles não  tem interesse de mascarar a verdade; também ao interrogarmos nossa consciência veremos que muitas vezes cometemos muitos erros,pois nossa consciência exige respostas categóricas e o conhecimento de si mesmo o primeiro passo para o espírito atingir a perfeição moral é o processo de renovação para o bem é longo depende do esforço e da vontade da sua auto educação, podendo alcançar por processos diferentes pela ciência ou meditação , pelo trabalho ou exercício moral, sendo o mais eficaz o do exame intimo a introspecção .                        
         Para que possamos nos encontrar precisamos disciplinar o pensamento que atua principalmente em nos que gera palavras e ações, modela nossa alma e o perispírito criando formas frívolas graciosas ou terríveis, grosseiras ou sublimes ao contrario se nosso pensamento estiver cheio de assuntos elevados na sabedoria no dever ou no sacrifício seremos impregnados por qualidades, então a prece improvisada tem tanta virtude, pois nesse dialogo, o influxo  do alto invade nos e desperta sentimentos novos.
          O estudo é sempre fecundo para o desenvolvimento do pensamento que sem esse se destrói aos poucos através de palavras vazias; sendo na meditação que o espírito se concentra, o homem consciente de si mesmo de seus recursos latentes, sente crescerem suas forças na razão dos esforços da sua vontade, vencer as suas más inclinações, a felicidade não esta nos acasos externos nem nos acasos do exterior, mas na vida interna se soubermos criar o conhecimento de si mesmo é a chave do progresso individual. No amor todas as dores todas as magoas se dissiparão  é ele o resumo da felicidade, ele salvara o mundo derretera o gelo do egoísmo, do ódio e enternecera os corações mais duros.







             MODULO XVII – A PERFEIÇÃO MORAL- ROTEIRO III
O HOMEM DE BEM
                 O espírito prova ser elevado quando todas suas ações estão de acordo com a prática da lei de Deus. O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, da caridade com pureza sempre se interrogando se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizesse; é submisso tem fé no futuro aceitando as provas e expiações sem murmurar, ao contrario do egoísta seu primeiro impulso é pensar nos outros, antes de pensar em si mesmo , o homem de bem é bom,humano e benevolente para com todos, toma por guia a caridade evita causar maledicências sofrimentos e magoas, não alimenta ódio, rancores, não deseja vingança; perdoando e esquecendo ofensas a exemplo de Jesus lembra-se apenas dos benefícios tendo para si essa sentença”atira a primeira pedra aquele que se acha sem pecado. O homem de bem não evidencia os defeitos alheios, estuda suas imperfeições tentando combatê-las, não se envaidece da riqueza, usa da autoridade para levantar a moral daqueles que estão sob seu comando.
               Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da natureza, como que sejam respeitados os seus todo aquele que vivencia o sentimento de caridade em todos os atos da sua existência.  






   Módulo XVIII – Esperanças e Consolações – Roteiro I
Penas e Gozos Terrestres
            O Homem carnal, mais preso a vida corpórea do que a vida espiritual tem na terra penas e gozos materiais; sua felicidade consiste na satisfação fugaz de todos os seus desejos, sua alma constantemente preocupada e angustiada pelas vicissitudes da vida se conserva numa ansiedade e numa tortura perpetua. A morte o assusta porque ele duvida do futuro e porque tem de deixar no mundo todas as suas afeições e esperanças. O homem moral que se coloca acima das necessidades fectícias criadas pelas paixões, já neste mundo experimenta gozos que o homem material desconhece. A moderação de seus desejos lhe da ao espírito calma e serenidade; ditoso pelo o bem que faz, não há para decepções e as contrariedades lhe deslizam por sobre a alma sem deixarem nenhuma impressão dolorosa.
         O planeta terra pertence a categoria dos mundos de expiação e provas, razão porque o homem vive de braços com tantas misérias; a vida foi dada como expiação, o homem é quase sempre o obreiro da sua própria infelicidade, somente praticando a lei de Deus proporcionara a si mesmo a felicidade, incorporando maior cabedal de conhecimento e de moralidade passando a dar menos importância as exigências impostas pelo plano material.A doutrina espírita nos ensina que o homem só é infeliz pela a importância que dá as  deste mundo, a infelicidade, a vaidade, a ambição e a cobiça desiludidas. Ao remontar se a origem dos males terrestres o homem reconhecerá que muitos são consequências natural do caráter e do proceder dos que os suportam, o homem cai por sua própria culpa, por imprevidência orgulho, egoísmo e ambição, arruínam-se por preservar mal proceder.
         O homem evitará os males quando trabalhar por se melhorar moralmente, tanto quanto intelectualmente, nem a riqueza, nem o poder nem a juventude são condições essenciais a felicidade. Iludem-se e enganam os que que pensam que a terra é a única morada do homem.





                               Módulo XVIII – Esperanças e Consolações – Roteiro II
PENAS E GOZOS FUTUROS
                     Os ensinamentos espíritas sobre o roteiro opõem-se ao materialismo , pois combatendo o materialismo, pois combatendo o materialismo não atacamos os indivíduos, essa crença leva o homem a considerar um disparate o sacrifício do seu bem estar; tornam-se sem razão de ser. A negação do futuro, a simples duvida sobre outra vida são os maiores estimulantes do egoísmo.
                   A crença na vida futura estabelece entre os homens solidariedade e muda o curso das ideías é um dever propagá-las e combater a crença no materialismo. O espiritismo faz isso, fornece provas,pois o homem quer ter certeza de viver e ser feliz em um mundo melhor em compensação as misérias deste mundo do que a certeza de morrer para sempre.
                 Allan Kardec esclarece: Tirai ao homem o espírito livre e independente sobrevivente a matéria e fareis dele uma simples maquina organizada sem finalidade nem responsabilidade; o espiritismo se apoia nas observações são as almas partidas da terra que nos vem hoje descrever sua situação feliz ou infeliz, não se trata apenas de um espírito e também as revelações não foram feitas exclusivamente a um indivíduo, trata-se de inúmeros exemplos fornecidos por espíritos de todas as categorias, desde os mais inferiores. Com o espiritismo a vida futura deixa de ser simples artigo de fé, mera hipótese, o homem se preocupa com o seu futuro para la do túmulo. Não é possível que Deus queira que uns gozem sem trabalha de bens que outros só alcançaram com esforço e perseverança, pelo o estudo da situação dos espíritos, o homem sabe que a felicidade e a desdita na vida espiritual são inerentes ao grau de perfeição e imperfeição.
               A felicidade dos bons espíritos consiste em conhecer todas as coisas não sentirem ódio, cíume, ambição e paixões que ocasionam a desgraça dos homens, o que os une é a fonte de suprema felicidade. O sofrimento dos espíritos inferiores é proporcional ao grau de inferioridade. Resume se em invejar o que lhes falta, não poder alcançar a felicidade pesar, ciúme, raiva, desespero, motivados pelo que os impede de ser ditosos, remorsos, ansiedade moral indefinível.
           Das penas e gozos da alma após a morte forma o homem a ideia  mais ou menos elevada, conforme o estado de sua inteligência. Cada um é punido por aquilo em que  pecou uns o são pela visão incessante do mal que fizeram; outros pelo pesar, pelo temor, pela vergonha, pela dúvida, pelo insulamento, pelas as trevas, pela separação dos entes que lhes são caros.

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