'SENHOR FAZEI DE MIM UM ISTRUMENTO DE VOSSA PAZ"

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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015



RASCUNHO DOS TEXTOS REFERENTES AOS DIAS QUE NÃO COMPARECI AO ESTUDO DO ESDE.







             MODULO XVII – PERFEIÇÃO MORAL – ROTEIRO I
OS CARACTERES DA PERFEIÇÃO

     Apresentados por Jesus: Amar os vossos inimigos; Fazer o bem aos que vos odeiam e orar pelos que vos perseguem e caluniam. Jesus conclui: Sede, pois, vós outros, perfeitos como perfeito é o vosso pai celestial.
     Kardec Comenta: Essa proposição pressupõe a possibilidade de atingir se a perfeição absoluta tornar-se-ia igual ao criador o que é inadmissível, portanto deve entender no sentido de perfeição relativa; mostrando Jesus desse modo que a essência da perfeição é a caridade na sua mais ampla acepção porque implica a pratica de todas as outras virtudes.
      Resultado de todos os vícios e dos simples defeitos não há nenhuma que não altere o sentimento da caridade todos tem seu principio no egoísmo e no orgulho, que são a negação, tudo o que sobreexita  o sentimento da personalidade destrói  ou enfraquece os elementos da verdadeira caridade que são: a benevolência, a indulgencia, a abnegação e o devotamento. Sendo que ser bom, caritativo, laborioso, sóbrio modesto são qualidades dos homens virtuosos, aquele que faz ostentação da virtude esta no sacrifico do interesse pessoal pelo bem do próximo, sendo a de maior merecimento a mais desinteressada caridade.
        As qualidades morais são frágeis nem sempre resistem certas provas, o apego material, por exemplo, é sinal de inferioridade o desinteresse demonstra um sinal de evolução. Do egoísmo deriva todo o mal e o mais difícil de desenraizar-se porque é influenciado pela matéria, ele enfraquecera à proporção que a vida moral for predominante sobre a vida material. O espiritismo nos da essa compreensão do futuro transformando os hábitos, os usos e as relações sociais para combater o egoísmo.
         O egoísmo é uma chaga e um grande obstáculo moral que deve desaparecer da terra, todos devemos lutar contra ele, cada um de nós devemos ser corajosos para vencer a nós mesmos.   
         O dever acha-se em antagonismo com interesses pessoais e sentimentais, não tem testemunha, esta entregue ao livre arbítrio. O dever principia no ponto em que ameaçais a felicidade e a tranqüilidade do nosso próximo; acaba no limite que não vos desejais ninguém transponha com relação a vós. Jamais cessa a obrigação moral da cria criatura para com Deus.

                                   
                                                                                                                                                                                                                MODULO XVII – A PERFEIÇÃO MORAL – ROTEIRO II
                               CONHECIMENTO DE SI MESMO
          Allan Kardec pergunta: Qual o meio pratico mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal? Respondeu um sábio: Conheça-te a ti mesmo; Porem, o avarento se considera econômico e o orgulhoso digno tem então um meio de verificar o que você censura nos e outros. Deus usa a mesma lei para julgar todos igualmente, portanto, não desprezeis a opinião de vossos semelhantes e de vossos inimigos, pois eles não  tem interesse de mascarar a verdade; também ao interrogarmos nossa consciência veremos que muitas vezes cometemos muitos erros,pois nossa consciência exige respostas categóricas e o conhecimento de si mesmo o primeiro passo para o espírito atingir a perfeição moral é o processo de renovação para o bem é longo depende do esforço e da vontade da sua auto educação, podendo alcançar por processos diferentes pela ciência ou meditação , pelo trabalho ou exercício moral, sendo o mais eficaz o do exame intimo a introspecção .                        
         Para que possamos nos encontrar precisamos disciplinar o pensamento que atua principalmente em nos que gera palavras e ações, modela nossa alma e o perispírito criando formas frívolas graciosas ou terríveis, grosseiras ou sublimes ao contrario se nosso pensamento estiver cheio de assuntos elevados na sabedoria no dever ou no sacrifício seremos impregnados por qualidades, então a prece improvisada tem tanta virtude, pois nesse dialogo, o influxo  do alto invade nos e desperta sentimentos novos.
          O estudo é sempre fecundo para o desenvolvimento do pensamento que sem esse se destrói aos poucos através de palavras vazias; sendo na meditação que o espírito se concentra, o homem consciente de si mesmo de seus recursos latentes, sente crescerem suas forças na razão dos esforços da sua vontade, vencer as suas más inclinações, a felicidade não esta nos acasos externos nem nos acasos do exterior, mas na vida interna se soubermos criar o conhecimento de si mesmo é a chave do progresso individual. No amor todas as dores todas as magoas se dissiparão  é ele o resumo da felicidade, ele salvara o mundo derretera o gelo do egoísmo, do ódio e enternecera os corações mais duros.







             MODULO XVII – A PERFEIÇÃO MORAL- ROTEIRO III
O HOMEM DE BEM
                 O espírito prova ser elevado quando todas suas ações estão de acordo com a prática da lei de Deus. O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, da caridade com pureza sempre se interrogando se fez a outrem tudo o que desejara lhe fizesse; é submisso tem fé no futuro aceitando as provas e expiações sem murmurar, ao contrario do egoísta seu primeiro impulso é pensar nos outros, antes de pensar em si mesmo , o homem de bem é bom,humano e benevolente para com todos, toma por guia a caridade evita causar maledicências sofrimentos e magoas, não alimenta ódio, rancores, não deseja vingança; perdoando e esquecendo ofensas a exemplo de Jesus lembra-se apenas dos benefícios tendo para si essa sentença”atira a primeira pedra aquele que se acha sem pecado. O homem de bem não evidencia os defeitos alheios, estuda suas imperfeições tentando combatê-las, não se envaidece da riqueza, usa da autoridade para levantar a moral daqueles que estão sob seu comando.
               Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as leis da natureza, como que sejam respeitados os seus todo aquele que vivencia o sentimento de caridade em todos os atos da sua existência.  






   Módulo XVIII – Esperanças e Consolações – Roteiro I
Penas e Gozos Terrestres
            O Homem carnal, mais preso a vida corpórea do que a vida espiritual tem na terra penas e gozos materiais; sua felicidade consiste na satisfação fugaz de todos os seus desejos, sua alma constantemente preocupada e angustiada pelas vicissitudes da vida se conserva numa ansiedade e numa tortura perpetua. A morte o assusta porque ele duvida do futuro e porque tem de deixar no mundo todas as suas afeições e esperanças. O homem moral que se coloca acima das necessidades fectícias criadas pelas paixões, já neste mundo experimenta gozos que o homem material desconhece. A moderação de seus desejos lhe da ao espírito calma e serenidade; ditoso pelo o bem que faz, não há para decepções e as contrariedades lhe deslizam por sobre a alma sem deixarem nenhuma impressão dolorosa.
         O planeta terra pertence a categoria dos mundos de expiação e provas, razão porque o homem vive de braços com tantas misérias; a vida foi dada como expiação, o homem é quase sempre o obreiro da sua própria infelicidade, somente praticando a lei de Deus proporcionara a si mesmo a felicidade, incorporando maior cabedal de conhecimento e de moralidade passando a dar menos importância as exigências impostas pelo plano material.A doutrina espírita nos ensina que o homem só é infeliz pela a importância que dá as  deste mundo, a infelicidade, a vaidade, a ambição e a cobiça desiludidas. Ao remontar se a origem dos males terrestres o homem reconhecerá que muitos são consequências natural do caráter e do proceder dos que os suportam, o homem cai por sua própria culpa, por imprevidência orgulho, egoísmo e ambição, arruínam-se por preservar mal proceder.
         O homem evitará os males quando trabalhar por se melhorar moralmente, tanto quanto intelectualmente, nem a riqueza, nem o poder nem a juventude são condições essenciais a felicidade. Iludem-se e enganam os que que pensam que a terra é a única morada do homem.





                               Módulo XVIII – Esperanças e Consolações – Roteiro II
PENAS E GOZOS FUTUROS
                     Os ensinamentos espíritas sobre o roteiro opõem-se ao materialismo , pois combatendo o materialismo, pois combatendo o materialismo não atacamos os indivíduos, essa crença leva o homem a considerar um disparate o sacrifício do seu bem estar; tornam-se sem razão de ser. A negação do futuro, a simples duvida sobre outra vida são os maiores estimulantes do egoísmo.
                   A crença na vida futura estabelece entre os homens solidariedade e muda o curso das ideías é um dever propagá-las e combater a crença no materialismo. O espiritismo faz isso, fornece provas,pois o homem quer ter certeza de viver e ser feliz em um mundo melhor em compensação as misérias deste mundo do que a certeza de morrer para sempre.
                 Allan Kardec esclarece: Tirai ao homem o espírito livre e independente sobrevivente a matéria e fareis dele uma simples maquina organizada sem finalidade nem responsabilidade; o espiritismo se apoia nas observações são as almas partidas da terra que nos vem hoje descrever sua situação feliz ou infeliz, não se trata apenas de um espírito e também as revelações não foram feitas exclusivamente a um indivíduo, trata-se de inúmeros exemplos fornecidos por espíritos de todas as categorias, desde os mais inferiores. Com o espiritismo a vida futura deixa de ser simples artigo de fé, mera hipótese, o homem se preocupa com o seu futuro para la do túmulo. Não é possível que Deus queira que uns gozem sem trabalha de bens que outros só alcançaram com esforço e perseverança, pelo o estudo da situação dos espíritos, o homem sabe que a felicidade e a desdita na vida espiritual são inerentes ao grau de perfeição e imperfeição.
               A felicidade dos bons espíritos consiste em conhecer todas as coisas não sentirem ódio, cíume, ambição e paixões que ocasionam a desgraça dos homens, o que os une é a fonte de suprema felicidade. O sofrimento dos espíritos inferiores é proporcional ao grau de inferioridade. Resume se em invejar o que lhes falta, não poder alcançar a felicidade pesar, ciúme, raiva, desespero, motivados pelo que os impede de ser ditosos, remorsos, ansiedade moral indefinível.
           Das penas e gozos da alma após a morte forma o homem a ideia  mais ou menos elevada, conforme o estado de sua inteligência. Cada um é punido por aquilo em que  pecou uns o são pela visão incessante do mal que fizeram; outros pelo pesar, pelo temor, pela vergonha, pela dúvida, pelo insulamento, pelas as trevas, pela separação dos entes que lhes são caros.

segunda-feira, 4 de maio de 2015


10 sinais de alerta sobre a Doença de Alzheimer

10 sinais sobre Alzheimer
1) Alterações da memória que dificultam o cotidiano
Um dos sinais mais comuns da doença de Alzheimer, especialmente nas fases iniciais, é o esquecimento de informações aprendidas recentemente. Também é comum se esquecer de datas importantes e acontecimentos. O doente de Alzheimer passa a pedir a mesma informação repetidas vezes, ficando dependente de lembretes em notas e aparelhos eletrônicos, precisando da ajuda de familiares para fazer coisas que antes faria sozinho.
Quais são as mudanças típicas da idade? Esquecer nomes e datas ocasionalmente, mas lembrar depois.
2) Dificuldade em realizar planejamentos ou resolver problemas
Algumas pessoas enfrentam mudanças em sua capacidade de desenvolver e seguir um plano ou trabalhar com números. Elas podem ter dificuldade em cozinhar alguns alimentos que exijam receira ou ter problemas pagar contas mensais. Essa dificuldade de concentração pode custar-lhes mais tempo para fazer as coisas agora do que costumavam levar antes.
Quais são as mudanças típicas da idade? Cometer erros simples como somar e subtrair, ocasionalmente.
3) Dificuldade em executar tarefas familiares em casa, no trabalho ou em seu tempo livre
As pessoas com a doença de Alzheimer muitas vezes têm dificuldade em completar tarefas diárias. As vezes, elas podem ter dificuldade em chegar a um local conhecido, administrar um orçamento no trabalho ou lembrar as regras de um jogo bem conhecido.
Quais são as mudanças típicas da idade? Precisar de ajuda de vez em quando para usar o microondas ou gravar um programa de TV.
4) Desorientação de tempo ou lugar
Pessoas com Alzheimer se esquecem de datas, das estações do ano e da passagem do tempo. Elas podem ter dificuldade para entender algumas coisas que não estão acontecendo naquele exato momento. É possível que, por vezes, se esqueçam onde estão e como chegaram lá.
Quais são as mudanças típicas da idade? Confundir os dias da semana, mas se dar conta do erro depois.
5) Dificuldade para entender imagens e como objetos se relacionam entre si em um ambiente
Para algumas pessoas, o surgimento de problemas na vista pode ser o primeiro sinal da doença de Alzheimer. Entre os sintomas mais comuns estão a dificuldade em ler, de julgar distâncias e determinar a cor ou contraste. Quanto à percepção, pode-se notar mudanças que confundem o paciente, como passar por um espelho e achar que alguém está lá com eles, não reconhecendo o seu próprio reflexo.
Quais são as mudanças típicas da idade?  Alterações da visão, como catarata.
6) Problemas com o uso de palavras na fala ou na escrita
Aqueles com doença de Alzheimer podem ter dificuldade para participar ou se manter em uma conversa. Também é possível parar no meio da fala sem nenhuma ideia de como continuar, ou repetir muitas vezes a mesma frase. Também se torna comum lutar para encontrar as palavras certas, o vocabulário apropriado ou chamar as coisas pelo nome certo (como chamar um objeto de “varinha de escrever” quando o objetivo era dizer caneta).
Quais são as mudanças típicas da idade?  Ter dificuldades para encontrar a palavra certa em uma frase ou outra.
7) Colocar objetos fora do lugar e incapacidade de refazer seus passos.
Uma pessoa com a doença de Alzheimer muitas vezes coloca as coisas fora do lugar. Perder objetos sem ser capaz de refazer seus passos para encontrá-los se torna comum. Em alguns casos o paciente chega até a acusar os outros de roubo. Isso pode ocorrer com mais frequência com o tempo.
Quais são as mudanças típicas da idade?  De vez em quando, colocar objetos em lugares errados, como levar o controle da TV para a cozinha.
8) Diminuição ou falta de bom senso
Pessoas com Alzheimer podem passar por mudanças de juízo ou decisão. Por exemplo, doar grandes somas de dinheiro para pessoas que vendem produtos e serviços por telefone, além de prestar menos atenção na higiene pessoal.
Quais são as mudanças típicas da idade? Tomar uma decisão ruim de vez em quando, muitas vezes baseada na inocência.
9) A perda de iniciativa para participar de tarefas ou atividades sociais
Uma pessoa com a doença de Alzheimer pode começar a perder a iniciativa de buscar passatempos, atividades sociais, projetos novos no trabalho ou esportes. É possível que tenham dificuldade em entender as últimas notícias sobre seu time favorito ou como praticar um hobby que tenham há muito tempo. Elas também podem evitar tomar parte em atividades sociais, por causa das mudanças pelas quais passaram, causando um isolamento.
Quais são as mudanças típicas da idade? Se cansar das obrigações familiares, sociais e no trabalho às vezes.
10) Alterações de humor ou personalidade
O humor e personalidade das pessoas com a doença de Alzheimer pode se alterar com facilidade. O paciente pode se sentir confuso, desconfiado, deprimido, com medo ou ansioso. Também é comum se chatear facilmente em casa, no trabalho, com amigos ou em locais onde eles estão fora de seu ambiente.
Quais são as mudanças típicas da idade? Desenvolver métodos específicos para fazer as coisas e se chatear quando a rotina é interrompida.

Fonte:
http://www.alz.org/espanol/signs_and_symptoms/las_10_senales.asp


Dr. Sérgio Felipe de Oliveira com a palavra:
Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta pelo resto da vida… Até que enfim as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem também…
Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade
Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:
A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade:
Mente, corpo e espírito
Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral:
Biológico, psicológico e espiritual.
Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do CID – Código Internacional de Doenças – que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.
O CID 10, item F.44.3 – define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.
Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.
Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos – nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual..
Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.
O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria – DSM IV – alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura.
Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade.
Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.
Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.
Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de “psicóticos” por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).
Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.
Texto de Osvaldo Shimoda
Colaboração de CEECAL – Centro de Estudos Espírita Caminho da Luz:

terça-feira, 17 de março de 2015



10 tipos de “pessoas tóxicas” que você deve evitar na sua vida


Você convive com elas o tempo todo: no seu trabalho, em eventos, na sua família. Pessoas tóxicas são aquelas que exalam algum tipo de sentimento ou característica ruim que pode afetar seu dia a dia.
Como qualquer tipo de toxina, você precisa limitar sua exposição a essas pessoas ou até mesmo cortar laços para se proteger. Segundo o site da revista “Inc.”, esses sujeitos infelizmente não vêm com avisos ou alertas. Por isso, aqui  vão alguns sinais para identificar esses tipos:
1. Pessoas arrogantes
Há uma grande diferença entre confiança e arrogância. Confiança inspira; arrogância intimida. Pessoas arrogantes sempre sabem mais e se sentem superiores aos outros. Elas nunca vão celebrar sua confiança, porque isso interfere na arrogância delas.

2. Pessoas vítimas
Uma das piores pessoas que você pode encontrar na sua vida são as que sempre se fazem de vítimas. Elas olham para seus próprios erros e sempre encontram alguém para culpar. Elas nunca se responsabilizam pelas vidas delas.

3. Pessoas controladoras
Elas sabem tudo e a melhor forma de fazer qualquer coisa, mas no fundo são pessoas extremamente inseguras. O problema é que enquanto você estiver rodeada por elas, você nunca terá chance de dar sua opinião ou ser escutado.

4. Pessoas invejosas
Elas nunca estão felizes com o que têm e são incapazes de ficarem felizes pelas boas coisas que acontecem com você. Elas acreditam que se alguma coisa benéfica tem que acontecer, deve ser com elas.

5. Pessoas mentirosas
Mentirosos crônicos são perigosos porque você nunca saberá no que acreditar. Você não poderá contar com as promessas deles ou suas palavras. Eles mentirão para você sobre outras pessoas e sobre outras pessoas para você.

6. Pessoas negativas
Você provavelmente deve conhecer alguém que vive irritado, ressentido, desconfiado de tudo. Negatividade destrói relacionamentos e passar tempo com pessoas assim dá a sensação de que estão sugando sua vida.

7. Pessoas gananciosas
Muito de nossa cultura nos guia para querer mais, alcançar mais, faturar mais. Até certo ponto isso é bom, mas se torna tóxico quando alguém quer tudo – o que é seu ou dos outros –, e o processo de conquistar essas coisas se torna mais importante do que até mesmo viver.

8. Pessoas que julgam
Há uma grande diferença entre julgar com base em dados objetivos e julgar apenas para criticar. Pessoas que julgam demais são rápidas para tirar conclusões que nem sempre se provam corretas. Elas são péssimas ouvintes e comunicadoras

9.  Pessoas fofoqueiras
                                                                                                                          Elas conversam sobre os outros sem distinguir o que é especulação e realidade. Isso é uma forma de elevá-las acima de suas inseguranças. Poucas coisas são mais destrutivas do que fofocas.
10. Pessoas sem caráter
Se uma pessoa não tem integridade ou honestidade –  trair, manipular, fofocar fazem parte de suas atitudes diárias –, haverá poucas coisas que ela não faça para conseguir o que quer.

(Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios)


domingo, 15 de março de 2015


8 ATITUDES TÍPICAS DE PESSOAS QUE TÊM DEPRESSÃO, MAS NÃO DEMONSTRAM:


Medo ou desconhecimento?
Nesse artigo conheça 8 sintomas de pessoas que levam a vida com o que chamados de “depressão mascarada”, doença que elas tentam esconder ou mesmo que nem sabem que têm.
Embora a sociedade atual demonstre, de modo geral, um maior conhecimento sobre a depressão, o que se vê, muitas vezes, é uma compreensão equivocada desta doença e de seus sintomas.
or tratar-se de uma doença marcada por um estigma, nem sempre conseguimos identificar familiares ou pessoas próximas que estejam lutando contra a depressão. Pior ainda: devido às concepções equivocadas sobre os diferentes modos de manifestação da doença, e o tipo de ajuda a ser buscado, muitos indivíduos que sofrem de depressão não recebem o devido 
diagnóstico.
O resultado disso é que muitos indivíduos convivem com uma depressão mascarada – ou seja, invisível para as pessoas que os cercam, ou mesmo para eles próprios. Além disso, nos casos em que não recebeu o diagnóstico adequado, o indivíduo tenderá a lidar com seus problemas de modo a esconder a depressão, e terá dificuldades para reconhecer os verdadeiros sintomas da doença.
É preciso deixar de lado a concepção de que o sofrimento é sempre visível. Deste modo, será possível compreender melhor e oferecer ajuda aos que lutam contra as doenças não manifestas. Listamos, a seguir, alguns sinais de uma pessoa que talvez sofra de uma depressão mascarada.

1. Ela talvez “não pareça deprimida”

Influenciados por estereótipos culturais e veiculados pela mídia, muitos têm uma imagem equivocada do comportamento e da aparência do indivíduo com depressão. Na visão do senso comum, esta pessoa raramente sai de seu quarto, veste-se com desleixo, e parece estar sempre triste. Porém, nem todos que sofrem de depressão têm o mesmo comportamento.
Claro que os indivíduos são diferentes, assim como variam os sintomas e a capacidade de cada um de lidar com a doença. Muitos conseguem exibir um “verniz” de boa saúde mental – como mecanismo de autoproteção –, mas o fato de serem capazes de fazê-lo não significa que eles sofram menos. Do mesmo modo, as pessoas incapazes de mostrar tal “verniz” não são mais “fracas” que as demais.

2. Ela pode parecer exausta, ou queixar-se de um cansaço constante

Um efeito colateral da depressão é um cansaço permanente. Embora este sintoma não se manifeste em todos que sofrem de depressão, ele é muito comum. Em geral, é um dos piores efeitos colaterais desta doença.
Além disso, se o indivíduo não recebeu o diagnóstico de depressão, a causa deste cansaço pode ser uma incógnita. Mesmo que ele durma um número suficiente de horas à noite, talvez acorde na manhã seguinte como se tivesse dormido pouco. Pior que isso: talvez ele culpe a si mesmo, atribuindo isso à preguiça ou então que algum defeito de sua personalidade esteja causando esta sensação de fraqueza e falta de energia.
Este sintoma também acaba se tornando uma dificuldade para quem recebeu o diagnóstico de depressão, mas tenta ocultá-la dos amigos e colegas. Isso porque esta sensação de cansaço afeta o seu ritmo de trabalho e também os seus relacionamentos pessoais.

3. Ela poderá ficar mais irritadiça

O comportamento de uma pessoa com depressão pode ser interpretado equivocadamente, como melancolia. É muito comum que a pessoa deprimida fique mais irritadiça, e que isso não seja interpretado como um sintoma da doença. Isso é compreensível, já que a depressão não é problema de saúde “visível”, e tampouco pode ser medido com precisão – o que dificulta o combate à doença.
Além disso, o esforço constante exigido do indivíduo para lidar, ao mesmo tempo, com as inúmeras demandas de sua vida cotidiana, e com a depressão, suga suas energias, deixando-o impaciente e incapaz de ter a compreensão exata sobre as coisas.
Se o seu amigo ou conhecido recebe o diagnóstico de depressão, e compartilha esta informação com você, uma dificuldade poderá surgir, caso o comportamento desta pessoa não corresponda à imagem (equivocada) que se tem de uma pessoa com depressão: um indivíduo tímido e calado. A tendência a ter “pavio curto” e a irritar-se com facilidade é, na verdade, um efeito colateral da depressão.

4. Para ela, pode ser difícil corresponder ao afeto e preocupação das pessoas ao redor

A ideia equivocada mais comum em relação à depressão, sugerida nos parágrafos acima, é que ela causa um sentimento de tristeza.
Pelo contrário: muitas vezes, o indivíduo com depressão não sente nada; ou então vive as emoções de modo limitado ou passageiro. Depende de cada caso, mas muitos relatam um sentimento parecido com o “torpor”, e o mais próximo que chegam de uma emoção é uma espécie de tristeza, ou irritação.
Deste modo, o indivíduo terá dificuldade para corresponder de modo adequado a gestos ou palavras afetuosas. Ou então nem se dará ao trabalho de manifestar qualquer reação.
Talvez demonstre uma irritação nada racional: é possível que o cérebro dele tenha dificuldades para processar e corresponder ao seu afeto e carinho.

5. Talvez recuse a participar de atividades de que gostava muito

Uma atípica falta de interesse em participar de atividades – e durante um longo período – pode ser um sinal de depressão. Conforme mencionado acima, esta doença drena a energia do indivíduo tanto no plano físico quanto no mental – o que afeta sua capacidade de sentir prazer com as atividades cotidianas.
Um indivíduo com depressão talvez não se sinta mais atraído por atividades que adorava no passado, pois esta doença acaba dificultando o desfrute de tais atividades, que não satisfazem mais o indivíduo. Se não há nenhum outro sinal visível que possa explicar o interesse cada vez menor do indivíduo por estas atividades, este talvez seja um sintoma de depressão clínica.

6. Talvez passe a ter hábitos alimentares incomuns

O indivíduo deprimido desenvolve hábitos alimentares incomuns por duas razões: como um modo de lidar com a doença, ou como um efeito colateral da ausência do cuidado consigo mesmo. Comer pouco ou em demasia é um sinal comum de depressão. A ingestão excessiva de alimentos é vista como vergonhosa, e neste caso a comida talvez seja a principal fonte de prazer da pessoa com depressão, o que a faz comer além do necessário.
Quando o indivíduo depressivo come pouco, em geral é porque a doença está afetando seu apetite, transformando o ato de comer em algo desagradável. Isso também pode ser uma necessidade subconsciente de controlar algo, já que ele não é capaz de controlar sua depressão. Se a pessoa não recebeu o devido diagnóstico, ou se omitiu diante das pessoas o fato de estar deprimida, elas poderão considerar que os hábitos alimentares “errados” se devem a um defeito de personalidade, e tal “julgamento” fará com que o indivíduo deprimido se sinta ainda pior.

7. Os outros talvez passem a exigir mais de você

Naturalmente, as funções vitais de um indivíduo com depressão não podem ser as mesmas de alguém com boa saúde mental. Haverá coisas que ele não será mais capaz de fazer com a mesma frequência, ou abandonará de vez. Perturbá-lo ou fazer com que ele se envergonhe por causa disso só tende a causar mágoas, em vez de ajudar. Se a depressão é um assunto que ele tem tido dificuldade de abordar, será igualmente difícil para ele lidar com alguém que fique irritado diante de sua incapacidade de agir do mesmo modo que uma pessoa mentalmente sadia.
Por isso, convém sempre ser compreensivo com as pessoas, seja de seu círculo profissional ou do pessoal. Não há como saber se um indivíduo está simplesmente “desacelerando”, ou se está enfrentando um verdadeiro problema de saúde.

8. Ela poderá ter dias ruins, e dias “melhores”

Trata-se de uma doença com altos e baixos. Se o indivíduo sofre de uma depressão mascarada, ou não diagnosticada, pode parecer que suas flutuações de humor são aleatórias, dependendo da regularidade de sua depressão. Para você (e mesmo para ele, no caso de ele não ter recebido um diagnóstico), talvez não haja uma motivação para as alterações de humor, mas esta é simplesmente a maneira como a depressão se manifesta em algumas pessoas.
Se você sabe que o indivíduo sofre de depressão, poderá ter a falsa impressão de que ele, tendo passado por uma sequência de dias “bons”, está definitivamente curado. O fato de ele ter passado um dia melhor do que na véspera pode ser excelente, mas convém que você sempre lhe peça para que ele deixe claro o que consegue ou não fazer, e em que momentos.
Concluir que o indivíduo que sofria de depressão está plenamente recuperado, ou forçá-lo a retomar rapidamente a rotina normal poderá sobrecarregá-lo, e fazer com que ele se “retraia” novamente. Ofereça apoio ao amigo ou parente com depressão, mas deixe queele tome as decisões necessárias.
VIA: lifehack Fonte: PensadorAnônimo