'SENHOR FAZEI DE MIM UM ISTRUMENTO DE VOSSA PAZ"

'SENHOR FAZEI DE MIM UM ISTRUMENTO DE VOSSA PAZ"
"SENHOR FAZEI DE MIM UM INSTRUMENTO DE VOSSA PAZ..."

Arquivo do blog

Seguidores

segunda-feira, 4 de maio de 2015


10 sinais de alerta sobre a Doença de Alzheimer

10 sinais sobre Alzheimer
1) Alterações da memória que dificultam o cotidiano
Um dos sinais mais comuns da doença de Alzheimer, especialmente nas fases iniciais, é o esquecimento de informações aprendidas recentemente. Também é comum se esquecer de datas importantes e acontecimentos. O doente de Alzheimer passa a pedir a mesma informação repetidas vezes, ficando dependente de lembretes em notas e aparelhos eletrônicos, precisando da ajuda de familiares para fazer coisas que antes faria sozinho.
Quais são as mudanças típicas da idade? Esquecer nomes e datas ocasionalmente, mas lembrar depois.
2) Dificuldade em realizar planejamentos ou resolver problemas
Algumas pessoas enfrentam mudanças em sua capacidade de desenvolver e seguir um plano ou trabalhar com números. Elas podem ter dificuldade em cozinhar alguns alimentos que exijam receira ou ter problemas pagar contas mensais. Essa dificuldade de concentração pode custar-lhes mais tempo para fazer as coisas agora do que costumavam levar antes.
Quais são as mudanças típicas da idade? Cometer erros simples como somar e subtrair, ocasionalmente.
3) Dificuldade em executar tarefas familiares em casa, no trabalho ou em seu tempo livre
As pessoas com a doença de Alzheimer muitas vezes têm dificuldade em completar tarefas diárias. As vezes, elas podem ter dificuldade em chegar a um local conhecido, administrar um orçamento no trabalho ou lembrar as regras de um jogo bem conhecido.
Quais são as mudanças típicas da idade? Precisar de ajuda de vez em quando para usar o microondas ou gravar um programa de TV.
4) Desorientação de tempo ou lugar
Pessoas com Alzheimer se esquecem de datas, das estações do ano e da passagem do tempo. Elas podem ter dificuldade para entender algumas coisas que não estão acontecendo naquele exato momento. É possível que, por vezes, se esqueçam onde estão e como chegaram lá.
Quais são as mudanças típicas da idade? Confundir os dias da semana, mas se dar conta do erro depois.
5) Dificuldade para entender imagens e como objetos se relacionam entre si em um ambiente
Para algumas pessoas, o surgimento de problemas na vista pode ser o primeiro sinal da doença de Alzheimer. Entre os sintomas mais comuns estão a dificuldade em ler, de julgar distâncias e determinar a cor ou contraste. Quanto à percepção, pode-se notar mudanças que confundem o paciente, como passar por um espelho e achar que alguém está lá com eles, não reconhecendo o seu próprio reflexo.
Quais são as mudanças típicas da idade?  Alterações da visão, como catarata.
6) Problemas com o uso de palavras na fala ou na escrita
Aqueles com doença de Alzheimer podem ter dificuldade para participar ou se manter em uma conversa. Também é possível parar no meio da fala sem nenhuma ideia de como continuar, ou repetir muitas vezes a mesma frase. Também se torna comum lutar para encontrar as palavras certas, o vocabulário apropriado ou chamar as coisas pelo nome certo (como chamar um objeto de “varinha de escrever” quando o objetivo era dizer caneta).
Quais são as mudanças típicas da idade?  Ter dificuldades para encontrar a palavra certa em uma frase ou outra.
7) Colocar objetos fora do lugar e incapacidade de refazer seus passos.
Uma pessoa com a doença de Alzheimer muitas vezes coloca as coisas fora do lugar. Perder objetos sem ser capaz de refazer seus passos para encontrá-los se torna comum. Em alguns casos o paciente chega até a acusar os outros de roubo. Isso pode ocorrer com mais frequência com o tempo.
Quais são as mudanças típicas da idade?  De vez em quando, colocar objetos em lugares errados, como levar o controle da TV para a cozinha.
8) Diminuição ou falta de bom senso
Pessoas com Alzheimer podem passar por mudanças de juízo ou decisão. Por exemplo, doar grandes somas de dinheiro para pessoas que vendem produtos e serviços por telefone, além de prestar menos atenção na higiene pessoal.
Quais são as mudanças típicas da idade? Tomar uma decisão ruim de vez em quando, muitas vezes baseada na inocência.
9) A perda de iniciativa para participar de tarefas ou atividades sociais
Uma pessoa com a doença de Alzheimer pode começar a perder a iniciativa de buscar passatempos, atividades sociais, projetos novos no trabalho ou esportes. É possível que tenham dificuldade em entender as últimas notícias sobre seu time favorito ou como praticar um hobby que tenham há muito tempo. Elas também podem evitar tomar parte em atividades sociais, por causa das mudanças pelas quais passaram, causando um isolamento.
Quais são as mudanças típicas da idade? Se cansar das obrigações familiares, sociais e no trabalho às vezes.
10) Alterações de humor ou personalidade
O humor e personalidade das pessoas com a doença de Alzheimer pode se alterar com facilidade. O paciente pode se sentir confuso, desconfiado, deprimido, com medo ou ansioso. Também é comum se chatear facilmente em casa, no trabalho, com amigos ou em locais onde eles estão fora de seu ambiente.
Quais são as mudanças típicas da idade? Desenvolver métodos específicos para fazer as coisas e se chatear quando a rotina é interrompida.

Fonte:
http://www.alz.org/espanol/signs_and_symptoms/las_10_senales.asp


Dr. Sérgio Felipe de Oliveira com a palavra:
Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta pelo resto da vida… Até que enfim as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem também…
Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade
Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:
A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade:
Mente, corpo e espírito
Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral:
Biológico, psicológico e espiritual.
Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do CID – Código Internacional de Doenças – que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.
O CID 10, item F.44.3 – define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.
Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.
Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos – nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual..
Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.
O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria – DSM IV – alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura.
Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade.
Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.
Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas.
Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de “psicóticos” por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).
Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.
Texto de Osvaldo Shimoda
Colaboração de CEECAL – Centro de Estudos Espírita Caminho da Luz: